Deixei-me absorver por tudo o que me rodeia, sou uma esponja sebosa.
Algo morre em mim, és tu Mi Paloma, fechada no mármore preto que tens como casa.
Tento satisfazer-te com sortidos de flores que decoram a tua casa.
O teu condomínio parece um campo de concentração ,vazio que convida a uma morte lenta.
O telefone toca desesperado e com sentimentos de culpa. Á espera da tua voz aguda e das minhas respostas tortas e direitas, dependia como o meu organismo reagisse á tua voz, por vezes levavas-me á exaustão que me fazia deitar no tapete da entrada a ouvir…
Beijo imaginário
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário