Espécie de gente identificável, estranhamente preocupada com o seu permanente estado de incontrolável sensibilidade e brutalidade.
É um duplo estado de absoluta instabilidade.
Crónica e avançada, nem o remédio dos ratos a salva.
Saborosa quando está quente, arrepiante quando está fria.
Nas horas vagas divirto-me a matar formigas, aproveito e mato a saudade que é arrepiante com aquele cheiro e sabor característico que uma boa saudade deve ter.
Cão fedorento. Tens o sabor da saudade e o cheiro de uma confortável sanita.
Procuro a todo custo a minha gazela anoréctica que está perdida no vale dos ovos.
Instável mas saborosa.
Despeço-me de forma sonolenta mas não deixa de ser doce e carinhosa.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
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